25 de Maio de 2021

4 tendências para a retomada do varejo

A pandemia de Covid-19 gerou uma série de mudanças no comportamento do consumidor e acelerou as transições no modelo de negócios de diversas empresas em todo o mundo. O varejo, que historicamente se adapta às transformações da sociedade, deve ficar atento às tendências globais e se preparar para a retomada e o chamado “novo normal”.

 

Em 2020, o setor de vendas online registrou um crescimento recorde devido ao aumento da demanda dos consumidores e à alta no número de empresas que decidiram implementar o comércio eletrônico. A expectativa é que os hábitos adquiridos durante a pandemia continuem sendo cultivados após a retomada do varejo, dando origem a um cenário cada vez mais digital e omnichannel.

 

A digitalização, que antes era um diferencial nas organizações, tornou-se, em muitos casos, a única opção dos consumidores, que foram forçados a ficar em casa e mudar seus hábitos de compra.

 

A modernização, portanto, deixou de ser uma tendência e tornou-se uma necessidade. Nesse cenário, quem já adotava a tecnologia na gestão de processos e operações está um passo à frente da concorrência e pode aproveitar a vantagem e continuar conquistando o público.

 

O Mannesoft +Lojas está sempre atento às tendências e novidades do mercado, por isso trouxemos as principais oportunidades do varejo tendo em vista o “novo normal”:

 

  1. E-commerce

 

Mesmo antes da crise, o crescimento do e-commerce já era previsto e, segundo dados da Associação Brasileira do Comércio Eletrônico (Abcomm), anualmente, o setor de varejo online estava crescendo em torno de 20%. 

 

Já em 2020, apenas no primeiro semestre do ano, o crescimento no volume de vendas no e-commerce chegou a 145%, segundo a pesquisa E-commerce na Pandemia.

 

O consumidor também está buscando uma experiência diferenciada nas lojas físicas, utilizando a tecnologia com o objetivo de fazer uma curadoria de produtos antes de ir às compras.

 

A pesquisa Google Consumer Survey, realizada em junho de 2020, mostrou qual é o papel da loja física neste momento, segundo os consumidores:

 

  • 30% responderam que é um local de retirada rápida de produtos;

  • 27% responderam um melhor atendimento e solução de problemas;

  • 20% responderam um local para uma experiência diferenciada;

  • 18% responderam um mostruário dos produtos para compra online;

  • 13% responderam uma experiência automatizada e sem contato com os vendedores.

 

Ainda que muitos consumidores estejam ansiosos em voltar a fazer compras nas lojas físicas, a maioria das pessoas se acostumou a utilizar o Facebook, Instagram e mesmo o WhatsApp com esta finalidade e este hábito deve se manter nos próximos anos.

 

  1. Entregas rápidas

 

Para grande parte dos consumidores, o tempo de entrega e o valor do frete são fatores importantes na hora de escolher onde fazer sua compra online. 

 

Com o crescimento repentino da demanda, muitas empresas tiveram problemas na reorganização da logística e perderam espaço para as concorrentes que entregam no mesmo dia. 

 

Em momentos de crise, os consumidores têm necessidades urgentes e a empresa deve oferecer agilidade na jornada de compra e criar uma experiência positiva.

 

As entregas rápidas são um fator importante nesse processo e dependem de uma boa organização logística e gestão de estoque planejada de forma a oferecer essas vantagens ao consumidor.

 

  1. Agilidade no atendimento e pagamento

 

Com a retomada do varejo, a tendência é que a abertura dos estabelecimentos seja alternada de modo a reduzir as aglomerações e facilitar a retirada dos pedidos, como está acontecendo em alguns locais. 

 

Os consumidores também devem priorizar ainda mais os locais sem filas, valorizando o self-checkout e reduzindo a interação com outras pessoas.

 

Um relatório elaborado pela Adyen sobre os padrões de consumo durante e após a pandemia mostrou que 74% dos consumidores se esforçariam a ir até lojas sem filas ou com uma experiência mais prática. 

 

Os dados também apontam que 68% querem ir a lojas em que os produtos estejam à disposição, e não simplesmente organizados nas prateleiras.

 

Da mesma forma, os pagamentos contactless, com menor contato físico possível, devem se popularizar, especialmente devido ao surgimento do Pix em 2020. 

 

A ampliação das formas de pagamento, portanto, é uma tendência estratégica e necessária na adaptação aos novos hábitos e comportamentos dos consumidores.

 

  1. Tecnologia e otimização da gestão

 

Os novos padrões de higiene, o crescimento do delivery, a dinâmica de relacionamento com os clientes e mesmo o papel do e-commerce irão gerar mudanças na operação da loja física e em toda a cadeia de reabastecimento. 

 

Os vendedores irão passar mais tempo na loja organizando as entregas, os estoques precisarão ser repensados incluindo os espaços para as embalagens e os esforços de limpeza serão reforçados, o que exige um maior planejamento e cuidado de forma que todos os detalhes funcionem adequadamente.

 

Com a tecnologia, é possível automatizar diversos processos com o objetivo de reduzir custos e aprimorar os resultados. 

 

Um ERP para varejo aumenta a agilidade dos processos internos, diminuindo as chances de retrabalho e otimizando o tempo e os esforços dos colaboradores.

 

O +Lojas foi planejado e desenvolvido com o objetivo de viabilizar o crescimento e expansão da rede de lojas e oferece suporte completo à sua estratégia Omnichannel.

 

O e-commerce nativo é integrado a redes e mídias sociais, com informações em tempo real no dashboard e acesso de qualquer dispositivo conectado à internet.

 

O +Lojas se adequa ao modelo de negócios da sua rede e entrega toda a inteligência que você precisa, facilitando a retomada do varejo e a adaptação ao “novo normal”.

 

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